'Eye of the Tiger': sensação térmica de 8°C

Gustavo Ferrari/Jimi Jamison
Sexta-feira histórica na cidade de Campinas. O vento 'gelado' e a sensação térmica de 8°C, às margens da Rodovia Dom Pedro I, não impediram os aficionados pelo Adult Oriented Rock (AOR) de assistir, pela primeira vez, uma lenda da música em solo paulista.
Aos 57 anos de idade, o vocalista americano e ex-frontman do Survivor, Jimi Jamison, mostrou ao público, que lotou o Zirigdum Bar, o que é fazer algo movido pela paixão. Com o suporte dos músicos do Tempestt, JJ, como é conhecido, conseguiu emocionar os fãs brasileiros, que não imaginavam mais vê-lo, ao vivo, no Brasil.

Gustavo Ferrari/Zirigdum Bar
Carismático, cheio de vigor no palco e também botocado (ou seja, com botox no rosto), Jamison mostrou que a música, mais uma vez, sagra e consagra a nostalgia de uma época.
Para quem não se lembra, é dele o sucesso do filme Rocky: 'Eye of the Tiger'. Antes de executá-la, no término do show, o vocalista ousou e fez relembrar a fase áurea do rock na década de 80.
Não faltaram sucessos como 'Broken Promises', 'The Search is Over' e 'I Can't Hold Back'. Quando a banda contou até três e começou 'Caught in the Game', senti minhas pernas bambearem. Era o AOR original, puro, tocado em minha frente, sem frescura, moda ou tecnologia. E com entusiasmo!
Destaque para os campineiros do Slippery, que abriram o show de Jamison e, de quebra, me arrumaram um CD Demo.

by Gustavo Ferrari

Mídia problemática

Joseph Ratzinger/Divulgação
Para o Papa Bento XVI, os meios de comunicação e a indústria de entretenimento colaboram para a "degradação das mulheres, a fragilização da fidelidade no casamento e até mesmo o abuso sexual de crianças".

"Sem dúvida, a pobreza é um fator subjacente a esses fenômenos", disse. "Mas há um outro aspecto que precisamos reconhecer. Estou me referindo à trivialização da sexualidade nos meios de comunicação e na indústria do entretenimento, o que alimenta o declínio dos valores morais".

Direitos, superficialmente, escondidos

Recebi essas informações da economista Silvia Novaes:

1) Quando você precisar do serviço 102, que custa R$ 2,05, lembre-se que agora existe um concorrente, que cobra apenas R$ 0,29 por informação. O fone é: 0300-789-5900.

2) Se você tem por hábito utilizar os Correios, observe que se enviar algo de pessoa física para pessoa física, num envelope leve, ou seja, que contenha duas folhas mais ou menos, para qualquer lugar/Estado, e bem abaixo do local onde coloca o CEP escrever a frase 'Carta Social', você pagará somente R$0,01 por ela.
Isso está nas normas afixadas nas agências dos correios, mas é claro que não está escrito em letras graúdas e nem facilmente visível. O preço que se paga pela mesma carta, caso não se escreva 'Carta Social', conforme explicado acima custará em torno de R$0,27 (o grama).

3) Se você ligar de um telefone fixo da sua casa para um telefone celular, será cobrada sempre uma taxa a mais do que uma ligação normal, ou seja de celular para celular. Mas, se acrescentar um número a mais, durante a discagem, lhe será cobrada apenas a tarifa local normal.
Resumindo: ao ligar para um celular sempre repita o último dígito do número. Exemplos: 9XXX-2522 + 2 ou 9X7X-1345 + 5 (são só exemplos).
Atenção: Observe que o número a ser acrescido deverá ser sempre o último número do telefone celular discado.

4) Para informações da lista, use o nº 102030 que é gratuito, enquanto que o 102 e 144 são pagos e caros.

by Gustavo Ferrari

Padre Carli no Lost?

Arte/Reprodução/Internet comix
O padre Adelir de Carli, de 41 anos, cuja excentricidade virou chacota na net, foi satirizado em ilustração da série Lost. O sacerdote, cujo corpo não foi encontrado até hoje, após subir aos céus pendurado em mil balões de festa (isso mesmo), quis virar celebridade.

Ele saiu de Paranaguá, no Paraná, com a intenção de pousar em Prudentópolis, no interior do estado, mas os ventos o levaram para o mar de Santa Catarina. O padre queria voar por 20h para bater o recorde de tempo (19h).

O último contato, por celular, aconteceu às 21h do dia 21 de abril, quando o padre avisou que estava pousando no mar, a cerca de 15 quilômetros a leste das Ilhas Tamboretes, litoral norte de Santa Catarina. Não foi visto mais...

by Gustavo Ferrari

Warning: concerto em SP

Gustavo Ferrari/Credicard Hall
Mais uma vez me dirigi a São Paulo para apreciar um belo show. Diretamente de Seattle (EUA), o Queensrÿche mostrou aos 4 mil fãs que lotaram o Credicard Hall, em São Paulo, que ainda mantém a essência do rock no palco.

O vocalista Geoff Tate continua levantando oitavas sem esforços. Teve até o chorinho improvisado de "Brasileirinho" tocado pelo guitarrista Mike Stone. O quinteto parece permanecer na fase áurea dos anos 80, quando vendeu milhões de discos pelo mundo, principalmente com 'Empire'.

No link http://musica.uol.com.br/ultnot/2008/05/17/ult89u9062.jhtm, do UOL, é possível assistir ao início do espetáculo. As melhores da noite foram 'Best I Can', 'NM 156', 'The Killing Words' e 'Take a Hold of the Flame'.

Segue, abaixo, o fantástico setlist executado pelo Queensrÿche na capital paulista, em noite de baixa temperatura, com música pesada e diversão garantida:

"Best I Can"
"NM 156"
"Screaming in Digital"
"Hostage"
"The Hands"
"Brigde"
"The Killing Words"
"Another Rainy Night (Without You)"
"Gonna Get Close to You"
"Walk in the Shadows"
"Neon Knights"
"Last Time in Paris"
"Breaking the Silence"
"Anybody Listening?"
"Jet City Woman"
"Eyes of a Stranger"
"The Lady Wore Black"
"Empire"
"Take a Hold of the Flame"
"Silent Lucidity"

by Gustavo Ferrari

Beldades no caso Isabella

Gustavo Ferrari/Thaís Furlan (RR)
O caso Isabella - que tem atraído os olhares da mídia mundial - despertou um olhar extra do telespectador que acompanha o sensacionalismo das diversas emissoras que cobrem os fatos: as belas repórteres.
Durante a reconstituição do crime na rua Santa Leocádia, pude registrar as beldades se preparando para entrar ao vivo naquele fatídico domingo (confesso que fiquei mal ao ver a cena, in loco, da simulação do boneco sendo arremessado da janela do sexto andar).
Se foram os Nardoni que cometeram tal barbárie, então a justiça começa a ser feita com a prisão do casal. Como para a polícia não há outra hipótese, esperamos pela sentença final.
Assim como os demais colegas da imprensa, acredito que eles já foram condenados pela própria opinião pública. É triste ter de acompanhar um caso dessa natureza. Mas, as mulheres bonitas estavam lá...

by Gustavo Ferrari