Reprodução/JCS
Este foi o tempo que a reportagem permaneceu parada na edição. Foi publicada hoje. Como ensina a cartilha, tudo apurado e documentado...
by Jack Sparrow
terça-feira, 25 de março de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
Configuração: Nostalgia
Gustavo Ferrari/Rádio Táxi
No aniversário dos 60 anos de dona Ivone Alcoléa, integrantes da banda Rádio Táxi tocaram para os convidados da festa, formados, em sua maioria, por familiares e empresários de Sorocaba.
Os irmãos Maurício (vocal) e Mauro Gasperini (baixo), ao lado de Luiz Carlini (guitarra), mostraram que a velha idade do rock 'n' roll se configura na modernidade; transpõe aos dias de hoje a nostalgia de uma época 'curtida' e bem aproveitada pela geração 80.
Não faltaram sucessos como 'Garota Dourada', 'Eva' e 'Você Se Esconde'. Até mesmo 'Do it Again', do Steely Dan, ganhou uma roupagem 'nova'. Como diria a minha super amiga, Luciana Capellini, "que coisa boa...".
by Gustavo Ferrari
No aniversário dos 60 anos de dona Ivone Alcoléa, integrantes da banda Rádio Táxi tocaram para os convidados da festa, formados, em sua maioria, por familiares e empresários de Sorocaba.
Os irmãos Maurício (vocal) e Mauro Gasperini (baixo), ao lado de Luiz Carlini (guitarra), mostraram que a velha idade do rock 'n' roll se configura na modernidade; transpõe aos dias de hoje a nostalgia de uma época 'curtida' e bem aproveitada pela geração 80.
Não faltaram sucessos como 'Garota Dourada', 'Eva' e 'Você Se Esconde'. Até mesmo 'Do it Again', do Steely Dan, ganhou uma roupagem 'nova'. Como diria a minha super amiga, Luciana Capellini, "que coisa boa...".
by Gustavo Ferrari
segunda-feira, 10 de março de 2008
Conrad, Dream & Theater
Ferik/Kevin James LaBrie & Guga
O último final de semana em São Paulo foi agitado, do ponto de vista cultural. Em um hotel luxuoso da capital paulista, que já hospedou o presidente dos EUA, George W. Bush e, recentemente, a banda inglesa de rock, Deep Purple, o Conrad Punta Del Este Resort & Casino trouxe ao Brasil a vice-ministra do Turismo e dos Esportes do Uruguai, Liliam Kechichián, para o lançamento do pacote 'Semana da Sorte'.
Nos meses de maio, junho, julho, agosto, setembro e novembro, na primeira noite do 'Semana da Sorte', o turista terá aulas de caça níquel e receberá um crédito de 50 US$ para se divertir no cassino do hotel. O pacote também inclui hospedagem, passagem aérea, traslado, café da manhã e acesso diário ao spa. "Punta está em alta, novamente", frisou Liliam.
Em cartaz no teatro 'Cultura Artística', a peça Aída marca o conflito entre o Egito e um país vizinho, Núbia. Narra a história da princesa Amneris, filha do Faraó, que se casaria com o capitão Radamés, se este não tivesse se apaixonado pela escrava Aida. Bela montagem e adaptação da Disney, diretamente da Broadway, em musical de Elton John e Tim Rice.
Já a banda de metal progressivo Dream Theater, fundada no final da década de 80, por integrantes da Faculdade de Música de Berkeley, em Boston (EUA), deu o ar da graça em São Paulo, pela 4ª vez, para promover o álbum 'Systematic Chaos'.
O vocalista Kevin James LaBrie, de 44 anos - uma das vozes mais poderosas do rock - aceitou o convite do jornalista Gustavo Ferrari e posou para as lentes de Ferik. "It's only, only rock 'n' roll"!
by Tim Burton
O último final de semana em São Paulo foi agitado, do ponto de vista cultural. Em um hotel luxuoso da capital paulista, que já hospedou o presidente dos EUA, George W. Bush e, recentemente, a banda inglesa de rock, Deep Purple, o Conrad Punta Del Este Resort & Casino trouxe ao Brasil a vice-ministra do Turismo e dos Esportes do Uruguai, Liliam Kechichián, para o lançamento do pacote 'Semana da Sorte'.
Nos meses de maio, junho, julho, agosto, setembro e novembro, na primeira noite do 'Semana da Sorte', o turista terá aulas de caça níquel e receberá um crédito de 50 US$ para se divertir no cassino do hotel. O pacote também inclui hospedagem, passagem aérea, traslado, café da manhã e acesso diário ao spa. "Punta está em alta, novamente", frisou Liliam.
Em cartaz no teatro 'Cultura Artística', a peça Aída marca o conflito entre o Egito e um país vizinho, Núbia. Narra a história da princesa Amneris, filha do Faraó, que se casaria com o capitão Radamés, se este não tivesse se apaixonado pela escrava Aida. Bela montagem e adaptação da Disney, diretamente da Broadway, em musical de Elton John e Tim Rice.
Já a banda de metal progressivo Dream Theater, fundada no final da década de 80, por integrantes da Faculdade de Música de Berkeley, em Boston (EUA), deu o ar da graça em São Paulo, pela 4ª vez, para promover o álbum 'Systematic Chaos'.
O vocalista Kevin James LaBrie, de 44 anos - uma das vozes mais poderosas do rock - aceitou o convite do jornalista Gustavo Ferrari e posou para as lentes de Ferik. "It's only, only rock 'n' roll"!
by Tim Burton
quinta-feira, 6 de março de 2008
Supremacia, qualidade e respeito
Reprodução/Jornal
"O jornalismo de qualidade é um bom negócio". É o que garante o professor da Universidade da Carolina do Norte e um dos líderes do grupo Knight Ridder (EUA), Philip Meyer. A mesma opinião foi defendida neste blog pelo professor e diretor do Master em Jornalismo para Editores, Carlos Alberto Di Franco.
O professor titular da cátedra Knight de Jornalismo e diretor do Knight Center for Journalism in the Americas na Faculdade de Jornalismo da Universidade do Texas, Rosental Calmon Alves, afirmou, no 53º Congresso Mundial de Jornais, que aconteceu em 2007 no Rio de Janeiro, em texto redigido pelo professor Pedro Celso Campos, da Unesp de Bauru, que, "com nova apropriação dos custos de produção, certamente sobrarão recursos para as empresas pagarem melhor pelo trabalho intelectual de quem produz informação, porque o mercado de trabalho está assegurado para esses profissionais e será cada vez mais exigente quanto à qualidade, à criatividade e à ética, fatores determinantes na credibilidade da publicação".
Muito se discute sobre o futuro dos jornais e do jornalismo. Diante desse cenário, interrogativo, precisamos destacar alguns jornais, que não estão na grande mídia, mas no interior do Estado de São Paulo, preocupados em fazer um jornalismo sério, de qualidade, compromissado com o progresso de suas respectivas cidades e que investem em bons profissionais.
O 'Correio Popular', de Campinas, por exemplo, tem batido de frente com o governo local e cobrado respostas em questões relativas às políticas públicas. Conseguiu, através de matérias publicadas, a exoneração de 'fantasmas' que atuavam na Prefeitura e recebiam cerca de R$ 5 mil. Até o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) tem sido fortemente cobrado sobre a questão. Nota 10 para este tipo de jornalismo. Mostra seriedade, credibilidade e respeito ao leitor.
O 'ValeParaibano', de São José dos Campos, também segue o mesmo rumo. Até em questão militar, sobre o espancamento de um jovem na cidade de Lorena, o jornal não se esquivou de apurar os fatos e publicar a denúncia. É assim que se conquista leitor, aumenta a venda em bancas e a confiança dos assinantes.
O 'Jornal da Cidade', de Bauru, também vem batendo em questões referentes à saúde pública do município. Fila de espera e jovens dormindo no Hall de entrada do PS Infantil receberam o maior destaque da edição nesta quinta-feira. Pauta de qualidade e respeito ao leitor.
É o jornalismo mostrando a sua força!
by Gustavo Ferrari
"O jornalismo de qualidade é um bom negócio". É o que garante o professor da Universidade da Carolina do Norte e um dos líderes do grupo Knight Ridder (EUA), Philip Meyer. A mesma opinião foi defendida neste blog pelo professor e diretor do Master em Jornalismo para Editores, Carlos Alberto Di Franco.
O professor titular da cátedra Knight de Jornalismo e diretor do Knight Center for Journalism in the Americas na Faculdade de Jornalismo da Universidade do Texas, Rosental Calmon Alves, afirmou, no 53º Congresso Mundial de Jornais, que aconteceu em 2007 no Rio de Janeiro, em texto redigido pelo professor Pedro Celso Campos, da Unesp de Bauru, que, "com nova apropriação dos custos de produção, certamente sobrarão recursos para as empresas pagarem melhor pelo trabalho intelectual de quem produz informação, porque o mercado de trabalho está assegurado para esses profissionais e será cada vez mais exigente quanto à qualidade, à criatividade e à ética, fatores determinantes na credibilidade da publicação".
Muito se discute sobre o futuro dos jornais e do jornalismo. Diante desse cenário, interrogativo, precisamos destacar alguns jornais, que não estão na grande mídia, mas no interior do Estado de São Paulo, preocupados em fazer um jornalismo sério, de qualidade, compromissado com o progresso de suas respectivas cidades e que investem em bons profissionais.
O 'Correio Popular', de Campinas, por exemplo, tem batido de frente com o governo local e cobrado respostas em questões relativas às políticas públicas. Conseguiu, através de matérias publicadas, a exoneração de 'fantasmas' que atuavam na Prefeitura e recebiam cerca de R$ 5 mil. Até o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) tem sido fortemente cobrado sobre a questão. Nota 10 para este tipo de jornalismo. Mostra seriedade, credibilidade e respeito ao leitor.
O 'ValeParaibano', de São José dos Campos, também segue o mesmo rumo. Até em questão militar, sobre o espancamento de um jovem na cidade de Lorena, o jornal não se esquivou de apurar os fatos e publicar a denúncia. É assim que se conquista leitor, aumenta a venda em bancas e a confiança dos assinantes.
O 'Jornal da Cidade', de Bauru, também vem batendo em questões referentes à saúde pública do município. Fila de espera e jovens dormindo no Hall de entrada do PS Infantil receberam o maior destaque da edição nesta quinta-feira. Pauta de qualidade e respeito ao leitor.
É o jornalismo mostrando a sua força!
by Gustavo Ferrari
quarta-feira, 5 de março de 2008
Mito x Fotografia
Reprodução/Bloco de Mármore
Assim como um mito, que tem as suas ‘verdades’ registradas na história, a fotografia configura e delineia o campo da realidade absoluta, comprovada e sistemática, do ponto de vista primordial, que inclui uma proposta duradoura na ideologia da arte.
Um herói, que serve de referência analógica para uma pré-concepção de atos, modula a idéia de uma verdade, capaz de excitar a propositura de uma leitura aos interessados em descobertas míticas.
O registro de uma estória, que marca o ponto de vista da narrativa de uma fábula vivida por um índio infiel, por exemplo, demonstra uma 'realidade', mesmo que distante, do fenômeno que reina o campo semântico da comunicação. Se o personagem existe ou não, não importa. Ele está lá e serve de referência para a ampliação de outros contos, outros processos analíticos e, até mesmo, desejos inverossímeis.
Se pensarmos o Mito de Kamukua na fotografia, teremos uma exposição de cores, desenhos e formas espetaculares em relação ao modelo indígena de sentir, mesmo na infidelidade, a aproximação do próximo, do belo, do onipotente.
A aplicação discursiva do erótico e do prazer revela uma estética suave, que marca o tempo, revela conceitos e funde realidade com ficção. Transforma o irreal em algo próximo da gente e oferece a possibilidade de se criar, na natureza, uma imagem como perfeição.
Dessa forma, duas questões bastariam para nortear a problemática entre o mito e a fotografia, sob a visão, macro, das aventuras indígenas de um adúltero:
1. Como as representações que uma determinada fotografia oferece se concretizam diante da exposição de uma estória?
2. É possível apontar conceitos que denotam as primícias literárias, os modelos intelectuais e os atrativos de referência a uma imagem?
by Gustavo Ferrari
Assim como um mito, que tem as suas ‘verdades’ registradas na história, a fotografia configura e delineia o campo da realidade absoluta, comprovada e sistemática, do ponto de vista primordial, que inclui uma proposta duradoura na ideologia da arte.
Um herói, que serve de referência analógica para uma pré-concepção de atos, modula a idéia de uma verdade, capaz de excitar a propositura de uma leitura aos interessados em descobertas míticas.
O registro de uma estória, que marca o ponto de vista da narrativa de uma fábula vivida por um índio infiel, por exemplo, demonstra uma 'realidade', mesmo que distante, do fenômeno que reina o campo semântico da comunicação. Se o personagem existe ou não, não importa. Ele está lá e serve de referência para a ampliação de outros contos, outros processos analíticos e, até mesmo, desejos inverossímeis.
Se pensarmos o Mito de Kamukua na fotografia, teremos uma exposição de cores, desenhos e formas espetaculares em relação ao modelo indígena de sentir, mesmo na infidelidade, a aproximação do próximo, do belo, do onipotente.
A aplicação discursiva do erótico e do prazer revela uma estética suave, que marca o tempo, revela conceitos e funde realidade com ficção. Transforma o irreal em algo próximo da gente e oferece a possibilidade de se criar, na natureza, uma imagem como perfeição.
Dessa forma, duas questões bastariam para nortear a problemática entre o mito e a fotografia, sob a visão, macro, das aventuras indígenas de um adúltero:
1. Como as representações que uma determinada fotografia oferece se concretizam diante da exposição de uma estória?
2. É possível apontar conceitos que denotam as primícias literárias, os modelos intelectuais e os atrativos de referência a uma imagem?
by Gustavo Ferrari
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