quarta-feira, 30 de março de 2011

O Castelo de Chac Mool



Em Chichén-Itzá está o Grande Castelo Maia. Foi possível, por meio das aulas de história do professor Juan Baltéz, perceber a grande serpente que cerca a pirâmide, também chamada El Castillo.

O cenário, que é belíssimo, fica mais belo na época da primavera. O alinhamento do templo com o Sol e a Lua dá a dimensão de como os Maias eram povos avançadíssimos para a época que existiram.

Gustavo Ferrari/Templo dos Guerreiros

O nome Chichén-Itzá tem raiz Maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que o local foi fundado por volta dos anos 435 e 455. O Templo dos Guerreiros Maias encontra-se praticamente intacto. Na reconstrução do início do século passado pelos americanos, as ruínas foram admiradas pela sua extensão.

Gustavo Ferrari/Mil Colunas do Templo dos Guerreiros

No Templo dos Mil Guerreiros, as colunas chamam a atenção de quem está rodeando O Castelo. É possível verificar esculturas (Chac Mool) segurando, nas mãos, uma taça destinada, segundo se pensa, a receber as dádivas aos deuses, talvez resultado de sacrifícios humanos, na espécie de um altar.

Suelén Margot/O outro lado da serpente

A equipe de Baltéz é minunciosa com as explicações sobre o solo Maia. Nele, aponta, há uma diversidade de pensamentos e ritos, que se seguiam mediante a previsão do calendário solar e lunar.










Gustavo Ferrari/Serpente Emplumada

A serpente, também chamada pelo povo local de jaguar, protegia o templo ao lado de um guardião. Quando os Maias seguiam para os rituais no Cenote Sagrado, era a serpente que guardava El Castilo.

Gustavo Ferrari/O Guardião

O Cenote Sagrado era usado para a furificação Maia. O povo acreditava que a água, oferendada em noite de lua cheia, servia para espantar qualquer tipo de maldição. Eles a conservavam num grande poço a céu aberto, que era iluminado pelo sol e também pela lua.

Gustavo Ferrari/Cenote Sagrado
















Gustavo Ferrari/Ossário

Ao lado direito de El Castillo encontra-se o Ossário Maia; porém, os arqueólogos acreditam, hoje, que a estrutura não era um túmulo nem que os personagens enterrados nela eram sacerdotes.




by Gustavo Ferrari