Um e-x-c-e-l-e-n-t-e 2009 para todos. Muita paz, saúde, esperança, notícias boas, música, diversão...
"É preciso viver como se pensa, caso contrário se acabará por pensar como se tem vivido" - (Paul Charles Joseph Bourget)
Um dos meus vídeos preferidos de 2008:
Eldritch "The World Apart" LIVE
by Gustavo Ferrari
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
60 jornalistas foram assassinados em 2008
Paz para o mundo em 2009
De acordo com levantamento feito pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), 60 jornalistas foram assassinados em 2008. O número é menor do que no ano passado, quando se registraram 86 assassinatos. A RSF lembra que os dados são baseados nos relatos que chegam à organização, excluindo os casos mantidos em segredo pelas vítimas, muitas vezes por motivos de segurança. Há o registro também de um colaborador de mídia assassinado.
A organização diz que não há razões para ser otimista. Os assassinatos se concentraram em regiões em que há conflitos armados, violência político-mafiosa e o terrorismo, como no Iraque (15 mortos), Paquistão (sete), Filipinas (seis) e México (quatro).
Prisão, agressão e ameaça
O levantamento contabiliza 673 jornalistas presos, contra 887, em 2007. Na questão de agressão e ameaça, foram 929, contra 1551 no ano anterior.
Casos de prisão ou detenção foram elevados na África, onde as delegacias são "ponto de passagem obrigatório" para os jornalistas, que incomodam o poder e passam dos limites impostos. Só no Iraque foram 31 detenções. Na China, registraram-se 38. Na Birmânia, o endurecimento da junta militar sobre jornalistas e blogueiros críticos provocou 17 detenções.
Censura e sequestros
A censura apresentou redução em relação a 2007. Este ano, 353 meios de comunicação foram censurados, contra 528 no ano passado. A China foi o país que mais registrou casos de censura, com 132. No Brasil, foram 14 casos.
Casos de sequestros também diminuíram. Vinte e nove profissionais de imprensa foram sequestrados este ano, contra 67 no ano anterior. No Afeganistão, sete jornalistas ou colaboradores foram sequestrados, enquanto na Somália foram 5 casos, no México também cinco e no Iraque, quatro.
Internet é o meio que sofre mais repressão
Com o crescimento da Internet, o meio tem sido cada vez mais alvo de ataques. Do total citado acima, um blogueiro foi assassinado, 59 detidos, 45 agredidos e 1.740 sites de informação chegaram ao fim ou foram suspensos.
A RSF chama a atenção para o fato de, pela primeira vez, um homem ter sido morto por realizar o trabalho de "jornalismo cidadão". O empresário chinês Wei Wenhua foi espancado até a morte após ter filmado distúrbios com manifestantes, na cidade de Tianmen (província de Hubei). Foram registradas ações de censura sobre a Internet em 37 países, como a China (93 sites censurados), a Síria (162 sites censurados) e o Irã (38 sites censurados).
As críticas publicadas em blogs também motivaram a prisão de jornalistas e blogueiros. Dez ciberdissidentes foram presos na China, 31 agredidos ou ameaçados e ao menos três foram condenados pela Justiça. (Fonte: Portal Comunique-se)
De acordo com levantamento feito pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), 60 jornalistas foram assassinados em 2008. O número é menor do que no ano passado, quando se registraram 86 assassinatos. A RSF lembra que os dados são baseados nos relatos que chegam à organização, excluindo os casos mantidos em segredo pelas vítimas, muitas vezes por motivos de segurança. Há o registro também de um colaborador de mídia assassinado.
A organização diz que não há razões para ser otimista. Os assassinatos se concentraram em regiões em que há conflitos armados, violência político-mafiosa e o terrorismo, como no Iraque (15 mortos), Paquistão (sete), Filipinas (seis) e México (quatro).
Prisão, agressão e ameaça
O levantamento contabiliza 673 jornalistas presos, contra 887, em 2007. Na questão de agressão e ameaça, foram 929, contra 1551 no ano anterior.
Casos de prisão ou detenção foram elevados na África, onde as delegacias são "ponto de passagem obrigatório" para os jornalistas, que incomodam o poder e passam dos limites impostos. Só no Iraque foram 31 detenções. Na China, registraram-se 38. Na Birmânia, o endurecimento da junta militar sobre jornalistas e blogueiros críticos provocou 17 detenções.
Censura e sequestros
A censura apresentou redução em relação a 2007. Este ano, 353 meios de comunicação foram censurados, contra 528 no ano passado. A China foi o país que mais registrou casos de censura, com 132. No Brasil, foram 14 casos.
Casos de sequestros também diminuíram. Vinte e nove profissionais de imprensa foram sequestrados este ano, contra 67 no ano anterior. No Afeganistão, sete jornalistas ou colaboradores foram sequestrados, enquanto na Somália foram 5 casos, no México também cinco e no Iraque, quatro.
Internet é o meio que sofre mais repressão
Com o crescimento da Internet, o meio tem sido cada vez mais alvo de ataques. Do total citado acima, um blogueiro foi assassinado, 59 detidos, 45 agredidos e 1.740 sites de informação chegaram ao fim ou foram suspensos.
A RSF chama a atenção para o fato de, pela primeira vez, um homem ter sido morto por realizar o trabalho de "jornalismo cidadão". O empresário chinês Wei Wenhua foi espancado até a morte após ter filmado distúrbios com manifestantes, na cidade de Tianmen (província de Hubei). Foram registradas ações de censura sobre a Internet em 37 países, como a China (93 sites censurados), a Síria (162 sites censurados) e o Irã (38 sites censurados).
As críticas publicadas em blogs também motivaram a prisão de jornalistas e blogueiros. Dez ciberdissidentes foram presos na China, 31 agredidos ou ameaçados e ao menos três foram condenados pela Justiça. (Fonte: Portal Comunique-se)
MPF mira oligopólio da RBS
Sindicato dos Jornalistas-SC
O Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF-SC) apresentou à Justiça Federal uma ação civil pública para anular a compra do jornal A Notícia, de Joinville (SC), realizada em 2006 pelo Grupo RBS. A compra do periódico, na verdade, foi o fator motivador do processo 2008.72.00.014043-5, que tem por objetivo "combater o oligopólio do Grupo RBS nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina", conforme explica o procurador da República do Município de Tubarão (SC) e coordenador do inquérito, Celso Tres.
No processo, são requeridas a implantação de uma programação local, a diminuição do número de emissoras da empresa no RS e em SC, além da anulação da compra de A Notícia. "Isso é um escândalo, porque em Santa Catarina não existe nenhum jornal de expressão que não pertença ao Grupo RBS", afirmou o procurador.
A ação foi proposta contra nove empresas de comunicação, a União, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e os empresários Nelson Sirotsky e Moacir Tomazi. O Cade é réu por permitir que o grupo RBS comprasse o jornal A Notícia; a União por causa do Ministério das Comunicações (MC), que concedeu ao Grupo a aquisição de várias mídias em nome de pessoas da mesma família. "É incrível a conivência do poder público, por meio do Ministério das Comunicações. Ele tinha que fazer valer a limitação de apenas duas emissoras por estado", ressaltou Tres.
Apesar dos veículos de comunicação do Grupo RBS estarem em nome de pessoas diferentes, o procurador alega que elas pertencem à mesma família. "Se tem a mesma programação, é do mesmo grupo. Não teria sentido proibir que alguém seja proprietário de mais de dois meios de comunicação e permitir que esse meio de comunicação transmita a mesma programação e tenha a mesma linha editorial. É uma fraude, clara, ao objetivo da lei, que é o de evitar a concentração".
O MPF-SC consentiu que a RBS e o MC se manifestassem sobre o assunto, mesmo o inquérito não permitindo direito de resposta. "Os dois responderam a mesma coisa: que a lei fala sobre mesma pessoa física e que, no caso do Grupo, isso não ocorre", reiterou o procurador.
A Procuradoria também requer, na ação, que a Justiça defina um percentual de 30% de programação local, no âmbito do Estado, e 15%, em cada região. "O cidadão tem direito à informação local", defendeu Tres.
Impacto
O MPF questiona o impacto social do oligopólio do Grupo RBS sobre a comunidade. "No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina são 18 emissoras de televisão, dezenas de estações de rádio e uma dezena de jornais. Um veículo catapulta o outro; isso é muito mais grave do que ter um oligopólio de chocolate, cerveja ou de telefonia celular, porque estamos lidando com a essência do Estado democrático, ou seja, o direito à informação", destacou.
Segundo Tres, "a ação informa, ainda, a tentativa do Grupo de dizimar a concorrência, fazendo uso da prática de dumping. Na Grande Florianópolis eles lançaram o jornal A Hora a R$ 0,25, um valor muito abaixo do custo, para quebrar o concorrente Notícias do Sul", argumentou.
A ação levou dois anos para ser finalizada e contou com a participação de quatro promotores de Justiça. Segundo Tres, a esperança é que até o final de 2009 haja uma sentença em 1.º grau. "Nós vamos ganhar, porque essa é uma ação paradigmática que nunca foi levada à Justiça", finalizou.
Segundo a assessoria de imprensa da RBS, o Grupo não foi comunicado, oficialmente, sobre o fato. Desta forma, não vai se pronunciar a respeito.
by Bianca Alighieri, do Portal Comunique-se, em Porto Alegre
O Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF-SC) apresentou à Justiça Federal uma ação civil pública para anular a compra do jornal A Notícia, de Joinville (SC), realizada em 2006 pelo Grupo RBS. A compra do periódico, na verdade, foi o fator motivador do processo 2008.72.00.014043-5, que tem por objetivo "combater o oligopólio do Grupo RBS nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina", conforme explica o procurador da República do Município de Tubarão (SC) e coordenador do inquérito, Celso Tres.
No processo, são requeridas a implantação de uma programação local, a diminuição do número de emissoras da empresa no RS e em SC, além da anulação da compra de A Notícia. "Isso é um escândalo, porque em Santa Catarina não existe nenhum jornal de expressão que não pertença ao Grupo RBS", afirmou o procurador.
A ação foi proposta contra nove empresas de comunicação, a União, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e os empresários Nelson Sirotsky e Moacir Tomazi. O Cade é réu por permitir que o grupo RBS comprasse o jornal A Notícia; a União por causa do Ministério das Comunicações (MC), que concedeu ao Grupo a aquisição de várias mídias em nome de pessoas da mesma família. "É incrível a conivência do poder público, por meio do Ministério das Comunicações. Ele tinha que fazer valer a limitação de apenas duas emissoras por estado", ressaltou Tres.
Apesar dos veículos de comunicação do Grupo RBS estarem em nome de pessoas diferentes, o procurador alega que elas pertencem à mesma família. "Se tem a mesma programação, é do mesmo grupo. Não teria sentido proibir que alguém seja proprietário de mais de dois meios de comunicação e permitir que esse meio de comunicação transmita a mesma programação e tenha a mesma linha editorial. É uma fraude, clara, ao objetivo da lei, que é o de evitar a concentração".
O MPF-SC consentiu que a RBS e o MC se manifestassem sobre o assunto, mesmo o inquérito não permitindo direito de resposta. "Os dois responderam a mesma coisa: que a lei fala sobre mesma pessoa física e que, no caso do Grupo, isso não ocorre", reiterou o procurador.
A Procuradoria também requer, na ação, que a Justiça defina um percentual de 30% de programação local, no âmbito do Estado, e 15%, em cada região. "O cidadão tem direito à informação local", defendeu Tres.
Impacto
O MPF questiona o impacto social do oligopólio do Grupo RBS sobre a comunidade. "No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina são 18 emissoras de televisão, dezenas de estações de rádio e uma dezena de jornais. Um veículo catapulta o outro; isso é muito mais grave do que ter um oligopólio de chocolate, cerveja ou de telefonia celular, porque estamos lidando com a essência do Estado democrático, ou seja, o direito à informação", destacou.
Segundo Tres, "a ação informa, ainda, a tentativa do Grupo de dizimar a concorrência, fazendo uso da prática de dumping. Na Grande Florianópolis eles lançaram o jornal A Hora a R$ 0,25, um valor muito abaixo do custo, para quebrar o concorrente Notícias do Sul", argumentou.
A ação levou dois anos para ser finalizada e contou com a participação de quatro promotores de Justiça. Segundo Tres, a esperança é que até o final de 2009 haja uma sentença em 1.º grau. "Nós vamos ganhar, porque essa é uma ação paradigmática que nunca foi levada à Justiça", finalizou.
Segundo a assessoria de imprensa da RBS, o Grupo não foi comunicado, oficialmente, sobre o fato. Desta forma, não vai se pronunciar a respeito.
by Bianca Alighieri, do Portal Comunique-se, em Porto Alegre
Moléculas no combate ao câncer de próstata
Arte/Page:www.andre.sasse.com/prostesp.htm
A busca de soluções para a principal causa de morte por câncer entre os homens, o de próstata, é uma preocupação de pesquisadores em todo o mundo. Conduzido por estudiosos da Universidade de São Paulo (USP), o trabalho sobre "Moléculas de Adesão e Câncer de Próstata", vencedor da categoria 'Saúde do Homem' no Prêmio Saúde 2008, apresenta descobertas importantes e inéditas sobre o tema.
O urologista José Pontes Júnior e sua equipe descobriram duas moléculas presentes nos cânceres malignos, que permitem que a doença se espalhe pelo organismo. Hoje, a equipe trabalha com a possibilidade de se usar as moléculas como marcadores, fornecendo indícios antecipados de que a doença, após o tratamento, voltou a se manifestar.
Os autores analisaram o papel de substâncias conhecidas como moléculas de adesão, encarregadas de manter as células epiteliais unidas entre si. Já havia indícios de que, quando elas não funcionam bem, abrem possibilidades para o tumor invadir outros tecidos, alastrando a doença.
"Há uma forte relação entre a perda de adesão celular e a progressão do tumor de próstata", afirmou Pontes. A descoberta contribui de forma significativa para a realização de tratamentos mais efetivos e diagnósticos precoces, uma vez que os especialistas poderão avaliar quem são os pacientes com maior risco de terem recidiva da doença.
Segundo o especialista, esse trabalho foi iniciado há 10 anos. "O câncer de próstata é o que mais causa a morte dos homens. Em cerca de 30% dos casos tratados, há retorno da doença", destacou.
A busca de soluções para a principal causa de morte por câncer entre os homens, o de próstata, é uma preocupação de pesquisadores em todo o mundo. Conduzido por estudiosos da Universidade de São Paulo (USP), o trabalho sobre "Moléculas de Adesão e Câncer de Próstata", vencedor da categoria 'Saúde do Homem' no Prêmio Saúde 2008, apresenta descobertas importantes e inéditas sobre o tema.
O urologista José Pontes Júnior e sua equipe descobriram duas moléculas presentes nos cânceres malignos, que permitem que a doença se espalhe pelo organismo. Hoje, a equipe trabalha com a possibilidade de se usar as moléculas como marcadores, fornecendo indícios antecipados de que a doença, após o tratamento, voltou a se manifestar.
Os autores analisaram o papel de substâncias conhecidas como moléculas de adesão, encarregadas de manter as células epiteliais unidas entre si. Já havia indícios de que, quando elas não funcionam bem, abrem possibilidades para o tumor invadir outros tecidos, alastrando a doença.
"Há uma forte relação entre a perda de adesão celular e a progressão do tumor de próstata", afirmou Pontes. A descoberta contribui de forma significativa para a realização de tratamentos mais efetivos e diagnósticos precoces, uma vez que os especialistas poderão avaliar quem são os pacientes com maior risco de terem recidiva da doença.
Segundo o especialista, esse trabalho foi iniciado há 10 anos. "O câncer de próstata é o que mais causa a morte dos homens. Em cerca de 30% dos casos tratados, há retorno da doença", destacou.
Tamar: 28 anos de proteção aos Cheloniidaes
Ameaças
De cada mil filhotes que nascem, somente um ou dois conseguem atingir a maturidade. Os obstáculos naturais que eles enfrentam, mesmo quando se tornam juvenis e adultos, são impressionantes. Mas o principal predador ainda é o homem, o maior responsável pelo risco de extinção sofrido pelas tartarugas marinhas.
Os primeiros predadores naturais são raposas, caranguejos, formigas e raízes de plantas, que invadem ovos e filhotes ainda no ninho. Ao nascerem, os filhotes se tornam vulneráveis à predação por aves, caranguejos e por uma série de predadores no oceano.
Na maturidade, as tartarugas marinhas são relativamente imunes à predação, a não ser pelo ataque ocasional de tubarões.
A exceção é a desova, o momento mais vulnerável na vida de uma fêmea adulta, pois é quando ela está fora de seu habitat, o mar, tornando-se assim mais lenta e indefesa, podendo ser atacada pelo homem e alguns animais terrestres silvestres e domésticos.
Nenhuma ameaça natural é capaz de representar perigo de extinção para as tartarugas marinhas. São as atitudes predatórias do homem que as colocaram nessa situação de risco.
Caça e Coleta de Ovos
Até a década de 80, era um hábito comum matar tartarugas marinhas para se consumir a carne e usar o casco para fazer armações de óculos, pentes e enfeites como pulseiras, anéis e colares. Geralmente, elas eram capturadas quando subiam à praia para desovar. Também os ovos eram retirados, pelos habitantes dessas praias, para alimentação. Hoje, essas práticas não acontecem mais nas áreas de atuação do Projeto Tamar.
Pesca
A pesca incidental é atualmente a principal ameaça às tartarugas marinhas. Presas, incidentalmente, nas redes (ou outras artes de pesca, como currais, arrastos, anzóis) e portanto sem poder subir à superfície para respirar, as tartarugas acabam desmaiando ou mesmo morrendo afogadas.
Entre todas as artes de pesca, as industriais representam a maior ameaça. Dessas, a pesca de arrasto de camarão é considerada, em todo o mundo, uma das mais predatórias, sendo seguida pelo espinhel. Um dispositivo de escape chamado TED tem sido aplicado às redes de arrasto, na tentativa de reduzir as mortes.
A educação ambiental é outra estratégia importante. O Tamar desenvolve há anos a campanha educativa 'Nem Tudo que Cai na Rede é Peixe', ensinando o pescador a reanimar a tartaruga e devolvê-la ao mar.
Sombreamento
Construções altas e plantações em grande parte no litoral podem aumentar significativamente o sombreamento das praias de desova, diminuindo a temperatura média da areia e podendo provocar um aumento no número de filhotes machos.
Iluminação Artificial
A incidência de luz artificial nas praias, resultado da expansão urbana sobre o litoral, prejudica as fêmeas e filhotes. Muitas fêmeas deixam de desovar se a praia está iluminada demais. Os filhotes, por sua vez, ficam desorientados com as luzes artificiais, que o atraem mais do que a luz natural do horizonte, fazendo-os caminhar para o continente ao invés do mar, onde fatalmente são atropelados ou morrem de desidratação.
Por isso, o Tamar conseguiu aprovar leis que impedem a instalação de novos pontos de luz em áreas de desova e, hoje, faz uma campanha para substituição, nessas áreas, das luminárias convencionais por outras, especialmente desenhadas, para que a luz não incida diretamente sobre a praia.
Trânsito de veículos nas praias de desova
O trânsito de veículos nas praias de desova pode aumentar a mortalidade nos ninhos de tartarugas. A compactação da areia impede a subida dos filhotes após a eclosão dos ovos. Além disso, as marcas de pneus na areia dificultam a caminhada dos filhotes em direção ao mar e o risco de atropelamento é constante. É proibido o trânsito de veículos nas principais áreas de desova das tartarugas marinhas no litoral.
Poluição
A poluição das águas por elementos orgânicos e inorgânicos, como petróleo, lixo, esgoto, interfere na alimentação e locomoção, e prejudica o ciclo de vida desses animais, constituindo-se numa das principais ameaças direta e indireta, pois degradam o ambiente marinho como um todo. (fonte: www.tamar.org.br)
Baleias: preservação!
Sea Shepherd/Jubarte divulgação
Um grupo que defende o fim da pesca da baleia usou "bombas" que produzem mau cheiro contra um barco japonês. Eles acusam os orientais de esconder a captura de cetáceos na região da Antártida.
Segundo o grupo Sea Shepherd, a embarcação de pesquisa nipônica foi alvo de dez garrafas com acido butanóico (substância que tem um cheiro forte e desagradável e está presente na manteiga rançosa e no vômito), além de 15 garrafas de uma substância química chamada metil, celulose e de tintura.
Os dois barcos também chegaram a se chocar no incidente, que ocorreu na manhã da última sexta-feira (26), no território antártico australiano.
O Sea Shepherd disse que o objetivo do ataque foi intimidar os tripulantes do barco japonês e afastá-los das águas australianas. A organização diz que nenhuma baleia foi morta durante a semana, em que os ativistas perseguiram a embarcação.
O Japão alega que o barco estava na região para fazer pesquisas, mas os ativistas dizem que a pesquisa é uma desculpa usada para matar baleias, com fins comerciais.
A pesca dos cetáceos para pesquisa não viola o memorando adotado pela Comissão Internacional da Baleia, em 1986, que protege o mamífero marinho.
Um grupo que defende o fim da pesca da baleia usou "bombas" que produzem mau cheiro contra um barco japonês. Eles acusam os orientais de esconder a captura de cetáceos na região da Antártida.
Segundo o grupo Sea Shepherd, a embarcação de pesquisa nipônica foi alvo de dez garrafas com acido butanóico (substância que tem um cheiro forte e desagradável e está presente na manteiga rançosa e no vômito), além de 15 garrafas de uma substância química chamada metil, celulose e de tintura.
Os dois barcos também chegaram a se chocar no incidente, que ocorreu na manhã da última sexta-feira (26), no território antártico australiano.
O Sea Shepherd disse que o objetivo do ataque foi intimidar os tripulantes do barco japonês e afastá-los das águas australianas. A organização diz que nenhuma baleia foi morta durante a semana, em que os ativistas perseguiram a embarcação.
O Japão alega que o barco estava na região para fazer pesquisas, mas os ativistas dizem que a pesquisa é uma desculpa usada para matar baleias, com fins comerciais.
A pesca dos cetáceos para pesquisa não viola o memorando adotado pela Comissão Internacional da Baleia, em 1986, que protege o mamífero marinho.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Set da Madonna em SP
Divulgação
A diva cinquentona vem aí. O setlist dos shows brasileiros foi divulgado na última sexta-feira:
'Intro/Candy Shop'
'Beat Goes On'
'Human Nature'
'Vogue'
'Into the Groove'
'Heart Beat'
'Borderline'
'She's Not Me'
'Music'
'Devil Wouldn't Recognise You'
'Spanish Lesson'
'Miles Away'
'La Isla Bonita/Lela Pala Tute'
'You Must Love Me'
'4 Minutes'
'Like A Prayer'
'Ray of Light'
'Hung Up'
'Give it to Me'
A diva cinquentona vem aí. O setlist dos shows brasileiros foi divulgado na última sexta-feira:
'Intro/Candy Shop'
'Beat Goes On'
'Human Nature'
'Vogue'
'Into the Groove'
'Heart Beat'
'Borderline'
'She's Not Me'
'Music'
'Devil Wouldn't Recognise You'
'Spanish Lesson'
'Miles Away'
'La Isla Bonita/Lela Pala Tute'
'You Must Love Me'
'4 Minutes'
'Like A Prayer'
'Ray of Light'
'Hung Up'
'Give it to Me'
Plágio?
Joe Satriani está processando a banda Coldplay. Ele acusa os britânicos de plagiar a faixa 'If I Could Fly', de 2004, no hit 'Viva La Vida', de 2008. A ação, apresentada na última quinta-feira, a um tribunal federal de Los Angeles, pede a compensação por danos e reivindica lucros obtidos, recentemente, com a música.
Segundo o Coldplay, a composição 'Viva La Vida' é de autoria dos quatro membros do grupo: Chris Martin, Guy Berryman, Johnny Buckland e Will Champion. O título foi inspirado, segundo a banda, numa pintura da artista mexicana Frida Kahlo.
Mas não é isso que diz Satriani. O Portal UOL fez a comparação:
Segundo o Coldplay, a composição 'Viva La Vida' é de autoria dos quatro membros do grupo: Chris Martin, Guy Berryman, Johnny Buckland e Will Champion. O título foi inspirado, segundo a banda, numa pintura da artista mexicana Frida Kahlo.
Mas não é isso que diz Satriani. O Portal UOL fez a comparação:
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